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Mostrando postagens de abril, 2015

Josi Maués: dois poemas a fórceps

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Josi Maués Consegui arrancar na semana passada, a fórceps, dois poemas da querida amiga Josi Maués. Há três décadas, em "nossa juventude universitária" (kkkk), nossos primeiros poemas foram premiados num concurso estadual (se não me engano) e publicados em livros. Desde então, e por longos anos, sempre voltei à leitura daqueles oito ou dez textos de sua lavra, quando sentia a necessidade de retomar o contato com a forte dose lírica de uma escrita não automatizada. Josi me passava em seus poemas a sensação de uma verdade, legibilidade e audácia que encontrei em poucos poetas daquele nosso tempo, no Pará, a maioria plenos de hermetismos, "silenciosos" demais, às vezes quase incomunicáveis, excelentes para si mesmos. Ainda hoje é raro que encontre nas coisas que leio o envolvimento sedutor que me acolhe nos poemas de Josi; não... não é uma questão técnica: é a identificação com uma... forma de escrita – que me devolve à poesia e ao poema.  

O despertar de Fênix

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No dia 12 de abril, o meu novo romance, "O despertar de Fênix", será lançado mundialmente pela Amazon (em eBook), embora já esteja em pré-venda há três meses na loja virtual brasileira.  O livro é meu primeiro passeio pelo terreno da ficção científica e o escrevi sob a pressão dos prazos fixados pelo mercado editorial. É uma experiência boa e nova essa – a de ter prazos para escrever romances... kkkk >   "O despertar de Fênix" na Amazon CAPÍTULO 1 O despertar de Fênix No ano de 2030, um grupo de cientistas canadenses descobriu um composto gasoso capaz de deter a degeneração dos corpos vivos. Era uma forma de criogenia avançada com a qual se conseguia obter resultados surpreendentes no congelamento e reavivamento de rãs, répteis e, finalmente, pequenos mamíferos de laboratório. Aquele fora um dos momentos em que certamente a mão de Deus, farta dos fracassos de nossa espécie degenerada, moveu-se para ajudar na trajetória de sobreviv